Acompanhar as equipes é, sem dúvidas, uma das tarefas mais importantes na rotina de uma gestão. Além de monitorar indicadores de desempenho para avaliar cada um dos colaboradores, é fundamental que o gestor também tenha em mente o seu papel no desenvolvimento de cada um deles. Essa é a fórmula para gerar ainda mais resultados.
É pensando nisso que resolvemos trazer, no post de hoje, 3 boas práticas em gestão de equipe. Confira a seguir!
É muito importante direcionarmos todos os colaboradores para o mesmo sentido, não é verdade? É justamente por esse motivo que todo precisam ter em mente um objetivo comum. Assim, todos saberão exatamente o que deve ser priorizado na empresa.
Para que esses objetivos sejam alcançados, no entanto, é preciso estabelecer metas inteligentes, que estejam dentro da realidade do negócio. É justamente para isso que nós temos o modelo de metas SMART, ou, em português, metas inteligentes.
A palavra smart, em inglês, funciona como um mnemônico, isto é, cada letra representa um elemento importante de uma meta que deve ser lembrado. É importante que a meta seja específica (specific), mensurável (measurable), atingível (attainable), relevante (relevant) e temporal (time-based).
Muitos acreditam que o colaborador tem o dever de se enquadrar à realidade e à cultura da empresa. Sim, é fundamental que o profissional esteja em sintonia com a companhia, mas forçá-lo a isso não parece saudável e, certamente, prejudicará a gestão de equipe.
O ideal é fazer um bom processo seletivo para identificar os candidatos que tenham o perfil exato para o seu negócio. Assim, em vez de forçar uma sinergia entre o novo profissional e a empresa, a afinidade com seus ideais já existe desde o primeiro momento.
Um bom processo seletivo é fundamental não só para melhorar a gestão de equipe, mas também para reduzir uma série de problemas, como a alta rotatividade, um clima organizacional negativo, entre outros.
Por sim, quando o assunto é gestão de equipe, os feedbacks certamente entram no topo da lista de prioridades. Afinal, é nesse momento que o gestor tem a oportunidade de alinhar a equipe e criar uma harmonia entre todo o grupo.
É preciso tomar cuidado, pois existem dois tipos de feedbacks que, infelizmente, são bastante utilizados, mas nunca funcionam. Estamos falando do feedback agressivo — o bom e velho puxão de orelha — e do feedback insignificante — quando não temos dados para apoiar as nossas observações.
O ideal é realizar os seguintes tipos de feedbacks (todos com base em dados):
Seguindo essas dicas, você verá uma otimização na produtividade dos colaboradores, o que, por consequência, poderá influenciar na retenção de talentos e no aumento da receita organizacional. Gostou do nosso post sobre gestão de equipe? Então acompanhe a nossa página no Facebook e fique por dentro de muitas outras dicas sobre o tema!
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